A Batalha - Do Universo Inconsciente


Espaço para discussão do livro que teve lançamento no dia 03 de Agosto de 2010. Este blog tem o propósito de mergulhar no universo temático existente na obra A Batalha. Desvendar os recônditos ambientes propostos no conjunto de idéias que permeiam essa emocionante história. Um romance filosófico, uma ficção, uma fantasia que se deseja realidade e uma realidade que se permite fantasia. Aprecie trechos do livro, textos e imagens. Sejam Bem Vindos!

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Um olhar sobre a autobiografia

Gregório Borges, 27 anos, graduando de Bacharel em Geografia na Universidade de Brasília, UnB. Nasceu e cresceu numa família que sempre teve como pauta, nas discussões diárias, temas espiritualistas e políticos. Assim, sempre acreditou que religião e política eram temas, em certa medida comuns em si, e cuja discussão é vital para qualquer sociedade que busque seu contínuo aprimoramento. Pode se considerar que teve uma mãe e dois pais que muito influenciaram em sua formação. Seu pai, ateu e socialista militante, Chico Machado, é hoje um dos membros do Partido dos Trabalhadores (PT) que lutam vigorosamente pela reafirmação do Socialismo e da ética, fazendo parte da corrente que se conhece por MRS – Movimento de Reafirmação do Socialismo. Sua mãe, Ivone Baracat e seu pai de criação (e coração), Faiçal Baracat, em contrapartida, são pessoas completamente espiritualizadas. Sua mãe, de família espírita, foi estudante e ativista política na época da Ditadura, e como tantos, mesmo não tendo feito nada de errado, teve que fugir das perseguições policiais. Seu também pai, Faiçal Baracat, é advogado e empresário, e sempre esteve mais próximo aos ideais neoliberais. Dirige um grupo espiritualista de Apometria há mais de nove anos. Foi neste âmbito democrático de efervescência intelectual, que surgiu, o hoje escritor Gregório Borges. Como, também, as idéias que permeiam todos os seus livros. É um adorador da arte, e percebe através dela uma possibilidade de transformação, gosta de pintar como exercício de libertação criativa, adora tocar seu violão, onde rascunha algumas composições. Para ele a arte, o conhecimento e a liberdade caminham juntos e constituem a felicidade, a felicidade como processo que se constrói, solidamente, como autonomia.


Gregório Borges desenvolve atualmente, junto à UnB, pesquisa na área de educação e cidadania, especificamente no ensino em geografia.


Um salve à Paz.


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